Pobre! coitado!...
Sinto, a explosão da loucura,
Do dito guerreiro, com a bravura,
D´um Rei mal treinado,
Que, por erro de estratégia,
Acaba de ser atraiçoado,
Por aqueles!...
Que pretende ser amado.
Tanto enredo, tanta ternura,
Para mendigar,
Ao chocolate da capital.
Os pacóvios, parizitantes,
Sagezam o Zé povo,
Com a viagem da fé,
Que, qualquer ser Católico almeja.
O Mouro de Aleita, já é Fátima
E a politica, é doutrina ou igreja
Como em tempos,
Salazar e a alcateia,
Ou Hitler, e a sua plateia.
Guerreiro, guerreiro,
Em tempos passados,
Essa querida terra, a defendeu,
Dando-lhe; orgulho, valor,
E nome!...
Basto, basto, aqui, Basto eu!...
Mouro de Aleita,
O Alcoviteiro,
Em pouco tempo, a vendeu,
Aos Muçulmanos, do além
Trazendo o terror,
Aos que, não são seguidores,
Daquele que proclama,
Aqui, quem manda, sou eu.
E o povo, murmura!...,
Pobre!... e coitado!...
Cristóvão Marquez
22-07-2007